Palestras
Alexsandro Francisco e João Pedro Vilas Boas Silva
Alunos de graduação da UFABC
VSSS Futebol de Robôs Very Small Size na UFABC
Apresentação dos robôs e software desenvolvidos por estudantes da UFABC para competições de Futebol de Robôs Very Small Size.
Sala A 112-0 - Santo André - 18/06 21h até 22h
Alysson Swerts
General Motors
Demandas atuais da qualidade de mercado
Em um contexto de competitividade empresas têm buscado conceitos, técnicas e ferramentas da Produção Eficiente, principalmente, ganhos financeiros. Podemos citar como exemplos destes anseios redução de lead-time interno, estoque em processo, aumento de produtividade. O objetivo desta apresentação é ilustrar os conceitos básicos de Lean Manufacture ou traduzindo, Produção Enxuta.
Sala A 111-0 - Santo André - 19/06 16h30 até 17h30
Alysson Swerts é formado em Engenharia Eletrônica e Telecomunicações na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais com mestrado na Faculdade de Engenharia Industrial na área de Nanoeletrônica, com mais de 16 anos de experiência em diversas áreas da indústria de Autopeças e Indústria Automotiva.
Andrea Cristina de Lima Pardini
UFABC
Correlatos neurais do controle postural em ambiente de ressonância magnética
Inicialmente serão discutidos os métodos empregados atualmente para avaliar a função cerebral durante tarefas que exigem controle postural e marcha no ambiente de ressonância magnética, enfatizando as restrições da técnica e limitações de interpretação das evidências. Será apresentado o desenvolvimento de um equipamento compatível com o imageamento funcional relacionado ao evento por ressonância magnética e sua validade na avaliação do controle postural em indivíduos sadios e com doença de Parkinson. Em seguida, serão comparadas a circuitaria neural funcional e estrutural em Parkinsonianos com versus sem bloqueio de marcha.
Sala B-A001-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 17h até 18h
Bianca Almeida, Arthur Castro Magno
Alunos de graduação da UFABC
A Neurociência no mercado de trabalho: aplicações e desafios
A Neurociência tem sido alvo e motor de muitas discussões interdisciplinares, dentro e fora da academia. Porém os egressos do curso de neurociência que foram adquirindo um olhar interdisciplinar ao longo da sua formação podem encontrar dificuldades de traçarem seus caminhos no mercado de trabalho, por neurociência ser ainda pouco aplicada nas empresas. A palestra tem como objetivo demonstrar como empresas tem usado ferramentas e métodos neurocientíficos no dia a dia, e como isso pode trazer benefícios a longo prazo.
Sala A 112-0 - Santo André - 19/06 20h até 21h
Bianca Almeida é estudante de Neurociência na UFABC. Tem experiência em pesquisa, focada em Percepção de Tempo e Memória. O interesse em Neuromarketing a levou para o mercado digital, onde atualmente é Analista de Performance de pequenos e médios negócios na Social Miner. Arthur Castro Magno é estudante de Neurociência e Engenharia Biomédica na UFABC. Possui experiência em laboratório, sobretudo no campo de pesquisas em desenvolvimento de sistema nervoso (Lab. de Neurogenética - UFABC). Tal experiência o levou a um estágio em neurociência na empresa de equipamentos de fototerapia Cosmedical, no qual o principal objetivo fosse elaborar um projeto de pesquisa envolvendo seus equipamentos. Terminado o período de estágio, foi contratado como Analista Comercial, a fim de levar todo o conhecimento adquirido na interdisciplinaridade do curso em melhorias na experiência do cliente.
João Paulo Castro e Giovanni Tellini
FOREBRAIN
Big Data e Inteligência Artificial
(1) Neuromarketing: A Ciência da Influência - Nos últimos anos, os avanços da área de neurociência permitiu a expansão e uso de neurotecnologias para o entendimento de comportamentos além dos estudados pelas áreas de saúde. O Neuromarketing é uma área que estuda como os estímulos de consumo influenciam o comportamento do consumidor aos olhos da neurociência. (2) Estudos das emoções nos comentários e análise de predição de comportamento nas redes sociais - O que é mito e o que é praticado no mercado. O debate com os participantes será estimulado, por meio de apresentação dos casos sobre o uso de dados de internautas para campanhas de marketing (inclusive político). Também será debatido como a percepção de emoções nos discursos pode ser trabalhada.
Sala B-A001-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 15h até 16h
Camilo E. S. Olalla e Luciano Vieira de Araújo
Camilo E. S. Olalla: mestrando em Neurociência e Cognição da UFABC
Luciano Vieira de Araújo: EACH-USP
Desenvolvimento de jogos digitais para reabilitação
Jogos digitais ocupam um importante lugar na sociedade atual e frequentemente são usados para estimular cognição humana sob diferentes perspectivas. Dentro desse tema será discursado sobre os jogos em geral e plataformas de jogos digitais e interativos utilizados na reabilitação em grupos clínicos. Esta apresentação irá demonstrar como desenvolver jogos para reabilitação, assim como as necessidades atuais de equipes multidisciplinares considerando o desenvolvimento tecnológico.
Sala A 112-0 - Santo André - 19/06 21h até 22h
Camilo E. S. Olalla está cursando Mestrado em Neurociência e Cognição pela Universidade Federal do ABC, participando de grupos de estudos ligados a linguagem e cognição. Possui graduação em Filosofia pelo Centro Universitário Assunção (2009) e Psicologia pela Universidade Cruzeiro do Sul (2015). Tem experiência na área de Filosofia, Educação, Psicologia e pesquisa relacionada a cognição. Ambições profissionais e acadêmicas com ênfase em Neurociência, Psicologia, cognição e games. Luciano Vieira de Araújo possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Goiás(1992), mestrado em Ciências da Computação pela Universidade de São Paulo(2002) e doutorado em Bioinformática pela Universidade de São Paulo(2008). Atualmente é Professor Doutor - Adjunto da Escola de Artes, Ciências e Humanidades - USP, Revisor de projeto de fomento do Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e Revisor de periódico da International Journal of Medical Informatics. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Bioinformática. Atuando principalmente nos seguintes temas:Bioinformática, Banco de dados, HIV, genotipagem, Álgebra de Processos e análise de dados.
Carla Di Pierro e Alexandre H. Okano
Carla Di Pierro: Comitê Olímpico Brasileiro
Alexandre H. Okano: UFABC
A Neurociência no esporte
Com os avanços tecnológicos, técnicas não-invasivas para modular a função cerebral vêm sendo desenvolvidas, dentre as quais se destaca a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Na área de ciência do esporte estudos têm testado o efeito da ETCC sobre diferentes áreas cerebrais para melhorar o desempenho físico em indivíduos saudáveis e atletas. Na ciência do exercício estudos que utilizaram a ETCC evidenciaram novas possibilidades para a modulação do controle do sistema nervoso autônomo cardíaco, do apetite e da sensação de prazer durante o exercício. Nesta palestra serão apresentados estudos do nosso grupo relacionados aos temas supracitados, e também, será apresentado perspectivas futuras para a utilização da ETCC nas ciências do exercício e esporte.
Sala A 112-0 - Santo André - 19/06 18h30 até 19h30
Carla Di Pierro é psicóloga do esporte do Comitê Olímpico Brasileiro. Especialista em Psicologia do esporte e Terapia comportamental. Cursou Mindfulness Performance na University of San Diego - School of Medicine.
Carlo Kleber da Silva Rodrigues
UFABC
Aplicações e Inovações em Redes e Sistemas Distribuídos
A sociedade moderna mundial se conecta cada vez mais. Fronteiras entre países e longas distâncias geográficas não mais representam obstáculos intransponíveis. Sob o viés tecnológico, esse cenário se viabiliza em grande parte pelas aplicações e inovações inseridas no tema Redes e Sistemas Distribuídos. Portanto, é fulcral identificar linhas gerais de uma agenda de pesquisa para o tema Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, contemplando simultaneamente o avanço científico e tecnológico e, ainda, a solução de problemas de relevância para o nosso País. Ante o exposto, esta palestra discute a relação entre aplicações,
inovações e pesquisa, identifica importantes desafios acadêmicos, cita algumas das principais aplicações e inovações recentes, e explica brevemente as tecnologias Streaming e Blockchain.
Sala A 111-0 - Santo André - 20/06 20h até 21h
Doutor em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 2006). Mestre em Sistemas e Computação pelo Instituto Militar de Engenharia (IME, 2000). Graduado em Engenharia Elétrica (Eletrônica e Eletrotécnica) pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG, 1993). Professor do Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC) da Universidade Federal do ABC (UFABC), no Curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Associado efetivo da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Atua na subárea Redes de Computadores e suas linhas de pesquisa atuais incluem Distribuição de Conteúdo Multimídia na Internet, Análise de Criptomoedas, e Tecnologias Blockchain e Tangle. Em sintonia com a abordagem interdisciplinar e a educação continuada, possui ainda interesse em Sistemas de Software, Análise de Algoritmos, e Ensino Superior.
Carlos Henrique Xavier
UFG
Neurociência integrativa: Interferindo no controle central de múltiplos sistemas
Muitas moléculas produzidas em órgãos e tecidos periféricos podem atingir o sistema nervoso central, modulando uma variedade de funções centrais e periféricas. Tanto por atravessarem a barreira hematoencefálica quanto por atingir o sistema nervoso central através de regiões de alta permeabilidade (como o hipotálamo), algumas moléculas podem modificar a atividade de vias centrais que controlam o comportamento e que ajustam funções neuroendócrinas e autonômicas. Recentemente, nós reportamos que um peptídeo naturalmente presente na corrente sanguínea, o LVV-h7 derivado da hemoglobina, é capaz de modular comportamento do tipo ansiedade e depressão, e que esses efeitos são mediados por receptores ocitocinérgicos centrais. Em outro estudo recente, nós observamos que a Grelina, um hormônio predominantemente produzido no estômago, é capaz de modificar a amplitude das respostas cardiovasculares ao estresse emocional, por alterar a atividade do sistema nervoso autônomo e a excitabilidade de receptores beta-adrenérgicos cardíacos. A despeito da constante necessidade de novos avanços, é indubitável que o desenho metodológico de estudos neurocientíficos não devem negligenciar os aspectos integrativos, cujo conhecimento é essencial para a compreensão das múltiplas funções orquestradas pelo sistema nervoso central.
Sala B-A001-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 16h até 17h
Denis G. Fantinato, Rodrigo M. Bacurau, Paulo Henrique Pisani
UFABC
Processamento de sinais aplicados em inovações: interface cérebro-computador, biometria em smartphones e navegação inercial
Diversas aplicações computacionais no mercado requerem o uso de técnicas de processamento de sinais. Nesse contexto, essa palestra apresentará iniciativas interdisciplinares de pesquisas de professores da UFABC que envolvem as áreas de processamento de sinais e de aprendizado de máquina. Algumas iniciativas que serão abordadas são: brain-computer interface (BCI), navegação inercial e reconhecimento de usuários por biometria.
Sala A 111-0 - Santo André 20/06 21h até 22h
Denis Fantinato possui graduação (2011), mestrado (2013) e doutorado (2017) em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas, tendo realizado um doutorado sanduíche (2016) no laboratório GIPSA-lab, França. Atualmente, é Professor Adjunto nível I na Universidade Federal do ABC (UFABC). Suas principais áreas de pesquisa são: aprendizado de máquina, inteligência computacional, aprendizado baseado na teoria da informação, processamento cego de sinais, separação cega de fontes e filtragem adaptativa. Rodrigo Moreira Bacurau é professor Adjunto na Universidade Federal do ABC - UFABC, no Centro de Matemática, Computação e Cognição – CMCC e Pesquisador Colaborador na Faculdade de Engenharia Elétrica e da Computação – FEEC da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Também é professor e orientador no curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação na UFABC. Áreas de pesquisa: Sistemas Embarcados, Processamento Digital de Sinais, Robótica Móvel, Sistemas de Navegação Inercial, Internet das Coisas e Instrumentação Eletrônica. Paulo Henrique Pisani possui pós-doutorado pela Universidade Estadual de Campinas e pela Universidade de São Paulo, doutorado em Ciências de Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Adjunto A do Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC. Possui interesse em pesquisas na área de biometria e aprendizado de máquina.
Eduardo Raul Hruschka
Itaú-Unibanco
Ciência de Dados e Aplicações em Bancos
Será apresentada uma visão geral sobre as iniciativas em ciência de dados no Itaú-Unibanco. Neste contexto, o papel de um cientista de dados será discutido. Dois domínios de aplicações --- detecção de fraude e reconhecimento de assinaturas --- serão utilizados para tornar as discussões mais concretas. Desafios e tendências para aplicações de aprendizado de máquina também serão consideradas.
Sala A 111-0 - Santo André - 19/06 20h até 21h
Eduardo Hruschka é superintendente de ciência de dados do Itaú-Unibanco e professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da USP. Entre 2013-2016, foi cientista-chefe da startup “Big Data”. Concluiu seu doutorado em 2001 no Programa Interdisciplinar de Computação de Alto Desempenho da COPPE/UFRJ. Realizou pós-doutoramento em ciência de dados na University of Texas at Austin, entre 2010-2012. Obteve seu título de Livre-Docente em Ciências de Computação pela USP em 2012. Foi Jovem Pesquisador da FAPESP e pesquisador nível 1-D do CNPq. Foi editor associado do periódico científico Information Sciences, da editora Elsevier. Desde 1996 desenvolve, aperfeiçoa e aplica algoritmos para aprendizado de máquina e inteligência artificial. Publicou mais de 100 artigos científicos, os quais receberam mais de 3.200 citações.
Emílio Francesquini
UFABC
Meltdown e Spectre: há 7 anos entre nós
Recentemente foram divulgados duas sérias vulnerabilidades de segurança, Spectre e Meltdown, que afetam praticamente todos os processadores utilizados em computadores modernos. Apesar dessas duas falhas estarem presentes pelo menos desde 2011 nos processadores da Intel (potencialmente desde 1995), não sabemos se ela foi efetivamente explorada. Nesta palestra vamos descrever como os mecanismos empregados pelos mais modernos processadores para acelerar a execução de códigos acabaram permitindo que essas vulnerabilidades surgissem. Também vamos discutir como essas vulnerabilidades podem ser exploradas e que medidas podem ser tomadas para mitigar eventuais ataques.
Sala A 112-0 - Santo André - 19/06 17h30 até 18h30
Bacharel (2003) e mestre (2007) em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP). É também doutor em Ciência da Computação pelo IME-USP e pela Universidade de Grenoble Alpes, França (2014). De 2014 até 2017 atuou como pesquisador em regime de pós-doutorado no Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente é professor adjunto na Universidade Federal do ABC (UFABC). Seus principais interesses de pesquisa incluem sistemas distribuídos; programação concorrente em processadores multi-core e many-core; arquitetura de computadores; e uso tecnologias de memória não voláteis.
Ailton de Oliveira e Erick Takarabe
[B]³
O Mercado Financeiro Brasileiro e Gerenciamento de Risco Financeiro Eficiente
Uma apresentação de como atual modelo de risco da B3 (Brasil Bolsa Balcão), o Closeout Risk Evaluation (CORE) funciona e promoveu ganho de eficiência na ordem de bilhões de reais para o mercado financeiro. Abordando noções sobre o mercado financeiro brasileiro, o que acontece numa Bolsa de Valores e o papel de uma Contraparte central garantidora (CCP).
Sala A 112-0 - Santo André - 20/06 21h até 22h
Ailton de Oliveira é bacharel em Matemática Aplicada pela USP com mestrado em Neurociência pela UFABC, tendo atuação em ambiente corporativo nos setores de educação e finanças. Possui experiência em modelagem matemática, desenvolvimento de software, administração de infraestrutura tecnológica e suporte. Foi especialista de modelagem quantitativa na B3 e consultor técnico na LUZ Soluções Financeiras. Erick Takarabe possui graduação e mestrado em Engenharia Mecânica pela USP e graduação em Economia, também pela USP. Trabalhou no desenvolvimento de sistemas para mercado financeiro até modelagem de risco. Durante esta trajetória participou de grandes projetos transformadores em nível de corporações e até do mercado financeiro nacional: fusão das Câmaras BM&F e BOVESPA, gerando uma eficiência na alocação de capital de R$ 41 bilhões.
Guilherme Friol
SDC Engenharia
HPC (High Performance Computing) : O que é, como é utilizado e como ser um profissional de HPC
High Performance Computing (HPC), ou Computação de Alta Performance, como o nome já diz, são sistemas computacionais com alto poder de processamento e alta velocidade de comunicação.
Nesta apresentação, Guilherme Friol fará uma introdução de como se tornar um profissional de HPC e às tecnologias disponíveis, como são aplicadas, e abordará alguns casos reais, ilustrando o ganho de tempo e eficiência alcançados em alguns projetos em que participou ou teve contato.
Sala A 111-0 - Santo André - 19/06 15h30 até 16h30
Guilherme Friol é mestre em física pelo MIT e tem mais de 15 anos de experiência em ambientes computacionais de alta demanda, virtualização e HPC. Hoje, atua como consultor em arquitetura e otimização de sistemas de alto desempenho e é responsável pela área de HPC e Vmware da SDC Engenharia, já desenvolveu projetos relevantes junto à grandes instituições de pesquisas (INPE, ITA, UNICAMP, USP, entre outros) e notórios nomes da computação nacional e internacional em machine learning, redes neurais, otimização de hardware e virtualização de grande ambientes.
Joselisa Péres Queiroz de Paiva
Doutoranda em Ciências da Saúde no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein
Caso BeCobaia: Plataforma digital como uma solução de divulgação e recrutamento em pesquisa científica.
Em meio a um grave corte de verbas, soma-se ao desafio cotidiano de se fazer Ciência no Brasil as dificuldades encontradas nas pesquisas com seres humanos, as quais necessitam recrutar um número suficiente de participantes que cumpram com os critérios definidos. Muitos pesquisadores enfrentam dificuldades em contornar problemas metodológicos, como os vieses de seleção e tamanho amostral insuficiente, culminando em uma produção científica brasileira de baixo impacto e relevância. Por outro lado, a divulgação destas pesquisas em fase de recrutamento é comumente feita de maneira antiquada e ineficiente. Foi neste contexto que surgiu a primeira plataforma brasileira (www.becobaia.com) que conecta pesquisadores a potenciais voluntários. Trata-se de uma solução simples e totalmente gratuita, porém inovadora, para os desafios do recrutamento em pesquisa científica. Sua missão é de valorizar a Ciência brasileira, desmitificando a figura do cientista e aproximando-o da população, tornando a participação em pesquisa científica atrativa e promovendo o acesso à informação para aqueles voluntários interessados em contribuir para uma condição médica específica. Apresentaremos o relato da experiência da plataforma, assim como um interessante levantamento realizado com pesquisadores e voluntários de pesquisa. Em seguida, abriremos para discussão, visando ouvir a experiência de voluntários e pesquisadores, além de debater possíveis soluções.
Sala A 111-0 - Santo André - 18/06 21h até 22h
Joselisa Péres Queiroz de Paiva, doutoranda em Ciências da Saúde no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein. Bacharela em Ciência & Tecnologia (2013), Neurociência (2017) e Mestra em Neurociência & Cognição (2015) pela UFABC.
Juan Carlos Castilla Rubio
Planetary Skin Institute, SpaceTime Ventures e SpaceTime Labs
Fazendo uso das inovações da Quarta Revolução Industrial para resolver o desafio da produtividade dos recursos globais
É preciso aumentar a produtividade da economia global (e.g. reduzir a quantidade necessária de água, energia e terreno para a produção de uma tonelada de biomassa; reduzir a quantidade de energia por tonelada de aço; etc.) em pelo menos dez vezes nos próximos 10-20 anos para manter a humanidade num espaço de operação seguro; e, no processo, gerar oportunidades de inovação na escala de 3 trilhões de dólares. Neste contexto, indústrias de consumo intensivo de recursos necessitam urgentemente de uma mudança em sua produtividade. Seu contexto operacional vem se tornando cada vez mais complexo em espaço e tempo, em virtude da combinação explosiva da interdependência de recursos naturais (água, energia, alimento, materiais, terreno, ecossistemas) e da frequência e impacto crescentes de extremos climáticos em todo o planeta. Discutiremos os complexos conjuntos de problemas envolvidos nessas questões e como eles podem ser resolvidos com uma combinação de inovações algorítmicas que funde modelos biofísicos com as possibilidades trazidas pela inteligência artificial, descrevendo a ciência e as dificuldades práticas na implementação de soluções em larga escala para que haja um real impacto.
Sala A 110-0 - Santo André - 20/06 15h30 até 16h30
Empreendedor social, fundador e CEO de start-ups em inteligência artificial, biotecnologia, tecnologia financeira e tecnologia limpa. É fundador e presidente da Planetary Skin Institute (corporação de pesquisa e desenvolvimento no Vale do Silício cofundada com a NASA) e da SpaceTime Ventures e SpaceTime Labs. Membro do Fórum Econômico Mundial no Conselho de Futuro Global em Segurança de Recursos e Meio Ambiente, e no Conselho Global nos últimos oito anos projetando e incubando programas de inovação para lidar com problemas globais críticos em energia, segurança de água e alimentos, gestão de riscos, mudanças climáticas e proteção de ecossistemas tropicais. É bacharel em Engenharia Química e mestre em Engenharia Bioquímica pela Universidade de Cambridge, e possui MBA pelo INSEAD (Institut Européen d'Administration des Affaires).
Klaus Wuestefeld e Adalberto Soares
Objective Solutions e HE:labs.
Computação Soberana além do Blockchain
Empresas exponenciais como AirBnb e Uber estão 'disrupting' os mercados tradicionais como hotelaria e transporte. A tecnologia de blockchain, por sua vez, está 'disrupting' essas mesmas empresas virtuais. Mas o que vai 'disrupt' o blockchain?
Sala A 110-0 - Santo André - 20/06 16h30 até 17h30
Klaus Wuestefeld é o pioneiro de métodos ágeis no Brasil, autor do Prevayler e do manifesto da computação soberana, fundador da Objective e sócio da HE:labs. Adalberto é formado em Matemática Aplicada pela USP e desenvolve software há 20 anos. Tem experiência como líder técnico, gerente de projetos e co-founder de startups. Como viajante já mergulhou em 7 mares e avistou mais de 1.1K tubarões.
Lucas de Paula e Camila Reis
SAS
O papel do cientista de dados no mercado de trabalho
1. Qual papel do Cientista da Dados? 2. Razões para formar um Cientista de Dados 3. Por que saber SAS é tão importante nos dias de hoje? – Casos práticos 4. Evolução salarial 5. O que é SAS? Qual o futuro da nossa plataforma? 6. Software Free – SAS On Demand – Como acessar?
Sala A 111-0 - Santo André - 19/06 17h30 até 19h30
Lucas de Paula é formado em sistemas de informação pela UFLA, tem experiência como desenvolvedor de software, analista de dados e UI-design. Hoje trabalha como consultor pré-vendas no SAS, utilizando sua experiência, combina o melhor dos três mundos para gerar insights construtivos e levar a cultura de dados pra diferentes corporações. Camila Reis é formada em Administração de Empresas, sempre esteve atuando em empresas de Tecnologia. Trabalha no SAS há 06 no SAS, foi responsável pela área de Operações de Vendas e há dois anos é responsável pela área de Pós Vendas – Customer Loyalty. Além disso é responsável também por todo o Programa de Academics, promovendo encontros entre os profissionais do SAS com alunos e professores.
Nelson Rezende
F(x)
Inovação Tecnológica (teoria na prática)
O cenário econômico brasileiro e a ascensão de novas empresas (startups) no país contribuem para a busca de novas idéias e tecnologias que tem sido utilizadas no mercado internacional. No entanto, a utilização dessas novas tecnologias não trazem, muitas vezes, pessoas capacitadas que consigam adaptar e inserir as mesmas no contexto politico e cultural das empresas nacionais. O "hype" de conceitos como data science e blockchain contribuem para a confusão e falta de adequação a realidade brasileira, sendo muitas vezes utilizadas somente como palavras chave no marketing empresarial. Uma base teórica sólida e uma educação voltada para a construção de pensamento crítico é fundamental e urgente. É com esta mentalidade que a fdex está construindo a maior plataforma de integração de produtos financeiros do país.
Sala A 111-0 - Santo André - 19/06-21h até 22h
Bacharel em matemática pura (IME-USP) e mestre em matemática aplicada computacional (UFABC), com mais de 20 anos de experiência em análise e desenvolvimento de algoritmos e modelos matemáticos para o mercado financeiro. Atualmente é cientista de dados na Fdex.
Deise Calegon
Across
Como me diferenciar em um mercado competitivo
Alguns requisitos o torna competitivo no mercado de trabalho, tais como: formação, idioma, conhecimentos específicos sobre sua área fim e ter um currículo conciso e informativo. Mas, para diferenciá-lo, de fato, é importante ficar "antenado" com o que a empresa busca e ser "conectado" com o que você pode oferecer. O objetivo dessa palestra é apoiá-los nessa reflexão: "ficar antenado e ser conectado"
Sala A 110-0 - Santo André - 20/06 20h até 21h
Renato Mendes Coutinho
UFABC
Além da correlação: detectando causalidade em séries de
observações
“Correlação não implica relação causal” é um refrão da Estatística. Causalidade, no entanto, é uma concepção central das ciências. Como seria possível, então, inferir tal relação entre duas variáveis sem recorrer à experimentação? Ou seja, apenas a partir da observação dessas variáveis ao longo do tempo? Mostraremos como ferramentas de sistemas dinâmicos fornecem um critério robusto, que evita problemas clássicos como variáveis de confusão
Sala A 109-0 - Santo André - 20/06 18h30 até 19h30
Graduado em Ciências Moleculares na USP, fez mestrado e doutorado no Instituto de Física Teórica (Unesp), e é professor da UFABC desde 2017. Sua pesquisa é voltada à modelagem matemática de sistemas biológicos, aplicada principalmente a ecologia e propagação de doenças infecciosas.
Yuri Aoki, Thiago Zampronio e Bianca Almeida
Yuri Aoki e Thiago Zampronio: Social Miner
Bianca Almeida: aluna de graduação da UFABC
Inteligência Artificial e Neurociência aplicadas ao consumo online
Sala A 110-0 - Santo André - 20/06 18h30 até 19h30
Bianca Almeida é estudante de Neurociência na UFABC. Tem experiência em pesquisa, focada em Percepção de Tempo e Memória. O interesse em Neuromarketing a levou para o mercado digital, onde atualmente é Analista de Performance de pequenos e médios negócios na Social Miner. Yuri Aoki, Product Manager na Social Miner, com 9 anos de experiência na gestão de Produto. Formado em Design e Marketing. Thiago Zampronio é Head de Engenharia na empresa Social Miner, trabalha
com Tecnologia dentro de startups há 14 anos, tem experiência em
desenvolvimento de softwares.
Rodrigo Pavão
UFABC
Localização sonora: física, biologia e computação aplicados a sistema de virtualização usando fones de ouvido
O som que estimula nossa cóclea é modificado fisicamente pela nossa cabeça e orelha. Modificações no espectro do som e a comparação entre as diferenças de intensidade e tempo entre as orelhas são as pistas que nos permite localizar sons. A relações entre as pistas e as posições estão representadas no nosso cérebro, de forma que podemos incluir essas pistas em sons quaisquer, por meio de ferramentas computacionais, e apresentá-los por fones de ouvidos gerando sensações realistas de som externos. Serão apresentados projetos de sistemas que usam essas técnicas a serem desenvolvidos junto a UFABC.
Sala A 110-0 - Santo André - 20/06 17h30 até 18h30
Graduado em Ciências Moleculares na USP, fez mestrado e doutorado no Instituto de Física Teórica (Unesp), e é professor da UFABC desde 2017. Sua pesquisa é voltada à modelagem matemática de sistemas biológicos, aplicada principalmente a ecologia e propagação de doenças infecciosas.
Siang Wun Song
Professor titular aposentado do Departamento de Ciência da Computação do IME-USP
Um algoritmo paralelo para árvore geradora mínima
Dado um grafo conexo com pesos nas arestas, computar uma árvore geradora mínima (minimum spanning tree ou MST) é um problema fundamental em Teoria de Grafos. Esse problema surge como um subproblema em muitas aplicações. Nesta palestra, apresentamos um algoritmo paralelo para computar uma MST, com uma implementação em uma máquina com GPU (Graphics Processing Unit). Algoritmos paralelos anteriores para resolver o problema de MST usam um passo em que é resolvido o problema de list ranking, cuja implementação paralela não apresenta bom desempenho na prática, embora apresente boa complexidade em teoria. O algoritmo paralelo aqui proposto não é baseado no problema de list ranking. Ele é baseado numa estrutura de dados denominada strut e no algoritmo de Boruvka. Usando o modelo de computação paralela BSP/CGM (Bulk Synchronous Parallel/Coarse Grained Multicomputer), mostramos que o algoritmo paralelo usa O(log n) superpassos ou iterações, onde n é o número de vértices do grafo. Implementamos o algoritmo numa máquina com GPU. A eficiência do algoritmo é comprovada por resultados experimentais. Testes realizados mostram que, para grafos construídos aleatoriamente com número de vértices de 10.000 a 30.000 e densidade de 0,02 a 0,2, o algoritmo constrói uma MST em no máximo seis iterações. Quando o grafo não é esparso, a nossa implementação alcançou um ganho (speedup) de mais que 50 e, para algumas instâncias, chegando ao valor de 296 mais rápido que um algoritmo sequencial conhecido.
Sala A 109-0 - Santo André - 20/06 16h30 até 18h30
Graduado em Ciências Moleculares na USP, fez mestrado e doutorado no Instituto de Física Teórica (Unesp), e é professor da UFABC desde 2017. Sua pesquisa é voltada à modelagem matemática de sistemas biológicos, aplicada principalmente a ecologia e propagação de doenças infecciosas.
Stefano Nardulli
UFABC
Introdução a uma teoria rigorosa de infinitos e infinitésimos: a ánalise não-standard.
Desde a antiguidade sempre ficou muito claro a necessidade de construir uma teoria rigorosa dos infinitos e dos infinitésimos pois estas noções apareciam nos problemas da vida quotidiana, como por exemplo medir áreas para determinar limites de propriedades de estados etc.. Também para medir volumes de sólidos e outros problemas geométricos. Com o progresso técnico e cientifico esta necessidade ficou sempre aumentando e culminou na criação do que hoje é chamado de cálculo infinitesimal. Entre os criadores desta bela teoria matemática temos nome como Newton e Leibnitz. A versão que hoje é ensinada em quase todas as universidades do planeta, porém, por razões históricas baniu o uso direto dos conceitos de infinito e infinitésimo como objetos matemáticos formais relegando-os a um papel puramente heurístico não rigoroso, i.e., não formalizado. Em 1960 Abraham Robinson conseguiu construir uma teoria rigorosa, “formal”, destes conceitos informais de infinitos e infinitésimos, usando a teoria dos modelos da logica matemática. Recuperando assim o contéudo original das ideias de Newton e Leibnitz. Após varias reelaborações em linguagens mais accesíveis nesta palestra vou apresentar os rudimentos desta teoria e como se aplicam à solução de problemas elementares que surgem naturalmente na matemática na física nas ciências atuarias em economia.
Sala A 109-0 - Santo André - 20/06 15h30 até 16h30
"Doutor pela Universidade de Paris Sud-Orsay. Professor da UFRJ 2011-2018. Atualmente Professor Adjunto IV do CMCC da UFABC. Áreas de interesse: Cálculo das variações, Teoria geométrica da medida,
Analise geométrica, Geometria métrica, Geometria riemanniana, Análise não-linear, EDPs elípticas, Análise não standard"
Vinicius Cifú Lopes
UFABC
Os prazeres de calcular e programar com “pilha”: perca o medo de ler e escrever em RPN
A notação pós-fixada exemplifica sobremaneira o pensar “fora da caixinha”, tanto pela cadeia de inovações que congrega, como por sua efetiva ubiquidade na tecnologia moderna. Além de aprender a calcular e expressar-se nessa notação e de explorar as construções de pilhas, nesta palestra, busca-se exprimir os pensamentos que a criaram e avaliar os desafios a que chegou.
Sala A 112-0 - Santo André - 19/06 16h30 até 17h30
É professor do CMCC, com formação em Lógica Matemática e pesquisa em áreas afins.
Vladimir Rocha
UFABC
Começando uma Lean Startup de tecnologia com um plano de negócios
O modelo de startup enxuta (Lean Startups) está se consolidando como a maneira mais eficaz de criar rapidamente um produto e inseri-lo no mercado. No entanto, muitas das startups simplesmente não conseguem a tão sonhada rentabilidade financeira e morrem antes de um ano de vida. Nesta palestra serão apresentados os principais elementos que compõem uma startup com viés tecnológico e como um simples plano de negócios pode fortalecê-la na entrada no mercado.
Sala B-A005-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 18h até 19h
Vladimir Rocha é doutor em Engenharia da Computação pela Escola Politécnica da USP (subárea Inteligência Artificial e Sistemas Distribuídos) e mestre em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP (subárea Sistemas Distribuídos). Atualmente é professor Adjunto A da Universidade Federal do ABC. Participou como empreendedor e diretor de TI em diversas startups, sendo apoiado e acelerado no programa Startup Brasil 2014 do MCT, no programa PRIME 2012 da FINEP e um dos vencedores do desafio SETUp 2015. As áreas de interesse são: Sistemas Distribuídos em ambientes de Cloud Computing e P2P e Inteligência artificial, entre outras.
Vladimir Rocha e Emilio Francesquini
UFABC
Mineração de Bitcoins e o uso da tecnologia Blockchain
Nesta palestra serão abordados os conceitos básicos das moedas virtuais (e.g. Bitcoin) e como a tecnologia Blockchain permite que as transações sejam garantidas sem o uso de uma entidade certificadora central, como bancos e outros. Além disso, serão mostrados diversos casos de uso de como essa tecnologia está mudando a forma de realizar a movimentação de recursos financeiros no mundo. Finalmente, descreveremos as infraestruturas mais utilizadas para mineração dessas moedas tanto por pessoas comuns quanto por pessoas que fizeram disso um negócio.
Sala A 112-0 - Santo André - 19/06 15h30 até 16h30
Vladimir Rocha é doutor em Engenharia da Computação pela Escola Politécnica da USP (subárea Inteligência Artificial e Sistemas Distribuídos) e mestre em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP (subárea Sistemas Distribuídos). Atualmente é professor Adjunto A da Universidade Federal do ABC. Participou como empreendedor e diretor de TI em diversas startups, sendo apoiado e acelerado no programa Startup Brasil 2014 do MCT, no programa PRIME 2012 da FINEP e um dos vencedores do desafio SETUp 2015. As áreas de interesse são: Sistemas Distribuídos em ambientes de Cloud Computing e P2P e Inteligência artificial, entre outras.
Emílio Francesquini é bacharel (2003) e mestre (2007) em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP). É também doutor em Ciência da Computação pelo IME-USP e pela Universidade de Grenoble Alpes, França (2014). De 2014 até 2017 atuou como pesquisador em regime de pós-doutorado no Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente é professor adjunto na Universidade Federal do ABC (UFABC). Seus principais interesses de pesquisa incluem sistemas distribuídos; programação concorrente em processadores multi-core e many-core; arquitetura de computadores; e uso tecnologias de memória não voláteis.
Mini-cursos
Carla Negri Lintzmayer
UFABC
Introdução ao LaTeX
De acordo com The LaTeX Project, LaTeX é um sistema de preparação de documentos para tipografia de alta qualidade que inclui características projetadas para a produção de documentos técnicos e científicos. Também pode ser utilizado para produção de livros, relatórios, apresentações, apostilas, currículos, e vários outros. Para escrita desses documentos, utilizamos texto simples ao invés do texto formatado, o que é feito em processadores de texto como Microsoft Word ou LibreOffice Writer. Dessa forma, conteúdo e formato ficam claramente separados e a energia do escritor pode ser voltada em sua maior parte para o conteúdo. Dentre as vantagens oferecidas pelo LaTeX, podemos citar a alta qualidade do documento final, portabilidade (o que não é totalmente possível com os diferentes processadores de texto existentes), rapidez de edição quando uma mudança é necessária,
gratuidade, consistência de layout, e automatização de numeração de páginas, tabelas, figuras, fórmulas, seções, referências, e geração de índice de conteúdo. Esse minicurso tem como objetivo mostrar a abrangência do LaTeX para aqueles que nunca o utilizaram através de uma breve introdução, que deixará os participantes aptos a gerar documentos simples e ir além do que foi aprendido.
Parte I: Santo André - 18/06 16h até 18h (Laboratório L407-2) e Santo André - 20/06 15h até 17h (turma extra, Laboratório L404-2)
Parte II: Santo André - 19/06 16h até 18h (Laboratório L407-2) e Santo André - 20/06 19h até 21h (turma extra, Laboratório L404-2
"Carla Negri Lintzmayer tem doutorado (2016) e pós-doutorado (2017) em Ciência da Computação pelo Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e bacharelado (2011) em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Atualmente é professora adjunta no Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC (UFABC). Seus principais interesses incluem projeto e análise de algoritmos, otimização combinatória e algoritmos de aproximação.
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Flávio Horita
UFABC
Organizando e agilizando seus projetos: o método Scrum
Os recentes avanços tecnológicos e metodológicos alinhados a crescente dinâmica nos ambientes de desenvolvimento de projetos demandam uma maior flexibilidade no seu gerenciamento. Métodos tradicionais e sistemáticos têm sido adaptados (ou substituídos) para atuar em um cenário mais interativo, com entregas continuas, objetivando a mitigação dos riscos, maior qualidade de projeto e maior satisfação dos clientes. Dentre os métodos ágeis existentes, o Scrum é reconhecido mundialmente e tem sido empregado por diversas empresas; por exemplo, Google, Tesla, entre outras. Elaborado em 1996, por Ken Schwaber e Jeff Sutherland, esse é um método simplificado, composto por uma série de atividades (também conhecidas como cerimonias), artefatos e papéis, seguindo alguns princípios, como equipes pequenas, requisitos pouco estáveis (e, ás vezes, desconhecidos) e, por fim, iterações curtas (a chamadas sprints). Nesse sentido, essa proposta de minicurso tem como objetivo apresentar conceitos e ferramental prático-aplicado do método Scrum a fim de apoiar sua aplicação pelos participantes em seus projetos, sejam eles, científicos, práticos e pessoais. Para permitir uma maior fixação do conteúdo, o curso adota uma combinação de aula teórica-expositiva (primeira parte) e um workshop prático (segunda parte) que permite aos participantes empregar os conceitos adquiridos para aprimorar projetos em andamento e/ou trabalhos futuros.
Sala 312-2 - Santo André - 20/06 15h30 até 18h30
João Pedro Vilas Boas Silva e Ivan Seidel Gomes
Alunos de graduação da UFABC
Programe Seu Próprio Time de Futebol de Robôs Simulado
O uso de robôs como ferramentas educacionais e de competições de robótica como método para teste dos conceitos, sempre fornecem um ambiente estimulante para os alunos. Atualmente, na maioria das competições, os alunos são obrigados a lidar com o projeto, a construção e a programação de robôs. Embora todas essas fases sejam muito importantes, muitos estudantes não podem participar de competições de robótica porque não podem pagar por kits de robótica mais complexos ou sua escola não possui o equipamento e pessoal necessário para desenvolvimento dos robôs. Por isso, vários alunos não têm acesso à programação de robôs e competições previamente citadas, especialmente em países em desenvolvimento. Para resolver esse problema foi desenvolvido o simulador (ROSOS), em um ambiente simples, com linguagem Java e comandos simplificados, onde os usuários podem programar seus próprios times virtuais de futebol de robôs e ao final colocar seus códigos a prova em uma partida real de futebol de robôs.
Laboratório L408-2 - Santo André - 19/06 15h até 19h
Leandro Alexandre da Silva
Kognita Lab e Fipe
Um hands-on introdutório em processamento de linguagem natural utilizando Python
É notório que existe um grande potencial de exploração e extração de valor da imensa quantidade de dados que estão disponíveis hoje em diversos meios. Com a redução dramática dos custos no armazenamento e no processamento de dados, e com o aperfeiçoamento de técnicas analíticas, surgem muitas oportunidades para extrair valor e insights nos mais diversos setores econômicos, o que fez emergir uma área de ciência aplicada conhecida como "Ciência de Dados" (CdD).
A CdD é uma atividade altamente interdisciplinar que faz uso de conhecimentos de áreas como, por exemplo, a matemática, estatística, neurociência e computação. Mais particularmente, neste minicurso estaremos focados na intersecção entre a CdD e a linguística. A partir de um ponto de vista prático e utilizando a linguagem de programação Python, serão discutidas e apresentadas algumas ferramentas e conceitos utilizados no que é conhecido como "processamento de linguagem natural" e em uma de suas aplicações mais diretas, que é na análise de sentimentos ou sentimetria.
Laboratório A2L003-SB - São Bernardo do Campo - 21/06/18 15h até 17h
Lead Data Scientist na Kognita Lab e consultor em ciência de dados na Fipe. Doutor em Física, tem experiência acadêmica em cosmologia, física estatística, dinâmica de populações e em neurociência teórica.
Luiz Fernando Ferreira Gomes de Assis e Flávio Horita
Luiz Fernando: FUNDEP e INPE
Flávio Horita: UFABC
Visão geral em ferramentas de Big Data: Entendendo o funcionamento do paradigma MapReduce, dos banco de dados matriciais e de mecanismos de processamento de dados de streaming.
O crescente número de avanços computacionais impulsionou um grande número de dados rápidos, contínuos e ilimitados. Aplicações do mundo real, como cidades inteligentes, gerenciamento de desastres, agricultura eletrônica e monitoramento do uso e cobertura da Terra buscam mecanismos específicos para lidar com essa nova era. Elas requerem o gerenciamento de protocolos e interfaces distintos, soluções estáveis para suportar tarefas analíticas e métodos menos complicados e demorados. Para esse fim, iniciativas de desenvolvimento de serviços, mecanismos de processamento, bancos de dados multidimensionais e ferramentas eficazes de manipulação de dados foram projetados, implementados e fornecidos à comunidade. Em resumo, essas tecnologias emergentes suportam armazenamento e processamento de grandes volumes de dados heterogêneos (por exemplo, séries temporais, representação de texto e fluxos de dados) e análises com completa profundidade usando algoritmos avançados de aprendizado estatístico. Essas arquiteturas permitiram a criação de métodos inovadores, bem como a reprodutibilidade e reusabilidade de um conjunto de estudos estabelecidos na literatura. Com base nas razões acima mencionadas, as implementações abertas foram exaustivamente exploradas por estudos recentes na academia e desenvolvimentos em produção na indústria. Neste breve curso, pretendemos, assim, focar em três paradigmas diferentes: MapReduce, bancos de dados matriciais e mecanismos de processamento de dados de stream, como Apache Hadoop, SciDB e Apache Spark, respectivamente. Nosso objetivo é incluir experimentos sobre como usá-los a partir do zero, explicando a manipulação em aplicações que envolvem uso de séries temporais de imagens de satélite, mineração de texto e aplicativos de fluxos de dados de sensores.
Laboratório A1-L001-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 15h até 19h
Mateus Souza Silva e Angélica Satiko Koga
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos com o Construct2
A área de desenvolvimento de jogos vem crescendo, tanto como mídia de entretenimento como recurso educacional. Geralmente, seu desenvolvimento depende de conhecimentos específicos de programação. Entretanto, a ferramenta Construct2 é um editor visual de jogos 2D, para criação de jogos, principalmente por não-programadores, desenvolvido pela ©Scirra Ltda. O objetivo deste minicurso é ensinar (na prática) o participante a utilizar a ferramenta Construct2 , independentemente dos conhecimentos prévios de programação. Será apresentado o desenvolvimento de um jogo simples (jogo de tiro com personagem principal e seus inimigos ), do começo ao fim. Ao longo do minicurso, serão explicados conceitos básicos dos jogos, necessários para melhor compreensão e aproveitamento da atividade, além dos principais elementos da interface do Construct 2, conceitos de Objetos, Comportamentos e Eventos (próprios da ferramenta apresentada). Ao final, os participantes poderão conversar e tirar suas dúvidas sobre as atividades realizadas, a publicação de jogos e demais aspectos relacionados à indústria de jogos
Em São Bernardo do Campo - 19/06 17h até 19h (Laboratório A1-L102-SB)
Em Santo André - 20/06 17h até 19h (Laboratório L409-2)
Angélica Satiko Koga é graduada em Jogos Digitais pela Fatec São Caetano em 2017. Anteriormente se formou em Bacharel e Licenciatura em Letras Português e Espanhol pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2010). Fez pós-graduação em Alfabetização e Letramento, pela Uninove em 2013. Em seus estudos de pesquisa se dedicou à área educativa, EJA, identidade social e relacionados. Já atuou como professora de idiomas, professora do ensino regular (EFI, EFII e EM) e como Coordenadora Pedagógica em uma escola de Tecnologia e Programação para crianças, onde desenvolveu diversos projetos pedagógicos voltados para a área lúdica. Atualmente participa de grupos de estudos na área de desenvolvimento de jogos e pretende realizar seus estudos de mestrado em Jogos Educativos. Mateus Souza Silva (Suikou) é raduado em Game Design pela Universidade Anhembi Morumbi, sempre se interessou pelo feedback do usuário, jogabilidade e em Game Design. Em seu TCC estudou o “Feedback em jogos de luta”, o que o levou a desenvolver diversos jogos nesse mesmo estilo. Trabalha no mercado de desenvolvimento de jogos há mais de 5 anos, e, entre freelances e jogos autorais, desenvolveu diversas mecânicas de jogos, sempre procurando inovar de um modo diferente e criativo. Já atuou como professor de programação para crianças e para isso criou várias estratégias inusitadas e divertidas para engajar seus alunos. Atualmente ministra cursos e palestras relacionados à criação e desenvolvimento de jogos, Gamificação entre outros.
Mateus Souza Silva e Angélica Satiko Koga
Introdução ao Design de Jogos
A área de desenvolvimento de jogos vem crescendo, tanto como mídia de entretenimento como recurso educacional. Dessa forma, um bom projeto do jogo (ou game design ) é essencial para manter os jogadores engajados e ter uma boa jogabilidade. Esse minicurso foi elaborado para introduzir o tema Game Design a todos os interessados nessa área. O objetivo principal é explicar os principais conceitos e elementos necessários para se ter um bom jogo. Serão abordados conceitos sobre o game (4Cs: Core game loop , Contexto, Câmera e Controle), o projeto, a prototipagem e os testes para a validação e melhoria de um
jogo; bem como, dicas sobre a indústria e a publicação de jogos digitais. Ao final, espera-se que os participantes compreendam estratégias e soluções para criarem seus próprios projetos de game.
Em São Bernardo do Campo: 19/06 15h até 17h (Sala B-A001-SB)
Em Santo André: 20/06 20h até 22h (Sala A109-0)
Angélica Satiko Koga é graduada em Jogos Digitais pela Fatec São Caetano em 2017. Anteriormente se formou em Bacharel e Licenciatura em Letras Português e Espanhol pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2010). Fez pós-graduação em Alfabetização e Letramento, pela Uninove em 2013. Em seus estudos de pesquisa se dedicou à área educativa, EJA, identidade social e relacionados. Já atuou como professora de idiomas, professora do ensino regular (EFI, EFII e EM) e como Coordenadora Pedagógica em uma escola de Tecnologia e Programação para crianças, onde desenvolveu diversos projetos pedagógicos voltados para a área lúdica. Atualmente participa de grupos de estudos na área de desenvolvimento de jogos e pretende realizar seus estudos de mestrado em Jogos Educativos. Mateus Souza Silva (Suikou) é raduado em Game Design pela Universidade Anhembi Morumbi, sempre se interessou pelo feedback do usuário, jogabilidade e em Game Design. Em seu TCC estudou o “Feedback em jogos de luta”, o que o levou a desenvolver diversos jogos nesse mesmo estilo. Trabalha no mercado de desenvolvimento de jogos há mais de 5 anos, e, entre freelances e jogos autorais, desenvolveu diversas mecânicas de jogos, sempre procurando inovar de um modo diferente e criativo. Já atuou como professor de programação para crianças e para isso criou várias estratégias inusitadas e divertidas para engajar seus alunos. Atualmente ministra cursos e palestras relacionados à criação e desenvolvimento de jogos, Gamificação entre outros.
Paulo Henrique Pisani e Monael Pinheiro Ribeiro
UFABC
Meu programa não funciona! E agora?
Meu programa não funciona! E agora? Muitas vezes escrevemos programas que acabam comportando-se de forma diferente do que queríamos. Isso envolve tanto saídas incorretas como erros de todo tipo. Por exemplo, acesso a áreas de memória não alocadas. Encontrar a fonte do erro pode ser uma tarefa complexa em muitos casos. Para lidar com essas situações, é importante aplicar uma boa estratégia de depuração. Neste curso, serão apresentadas técnicas de depuração de código em linguagem C. Juntamente com os exemplos, serão discutidas sugestões para uma melhor organização do código, de forma a facilitar a depuração e, ao mesmo tempo, evitar erros futuros.
Laboratório L407-2 - Santo André - 19/06 17h até 19h
Paulo Henrique Pisani: pós-doutorado pela Universidade Estadual de Campinas e pela Universidade de São Paulo, doutorado em Ciências de Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Adjunto A do Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC. Possui interesse em pesquisas na área de biometria e aprendizado de máquina. Monael Pinheiro Ribeiro possui doutorado em Engenharia Eletrônica e Computação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (2012), mestrado em Sistemas e Computação pelo Instituto Militar de Engenharia (2007) e graduação em Ciência da Computação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2004). Atualmente é Professor Adjunto do Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC.
Priscila Benitez, Vivilí Maria Silva Gomes, Elisabete Marcon Mello, Hadassa Rodrigues Santos, Rogério Timóteo Tiné, Ana Claudia dos Santos Camargo, Sandra Felix dos Santos, Carlos Eduardo Rocha dos Santos, André Luiz Brandão, Ana Maria Dietrich, Luciana Pereira, Adriana Pugliese Netto Lamas, Katerina Lukasova
Priscila Benitez, Vivilí Maria, Elisabete Marcon, Hadassa Rodrigues, Rogério Timóteo, Sandra Felix, Carlos Eduardo, André Luiz, Ana Maria, Luciana Pereira, Adriana Pugliese, Katerina Lukasova: UFABC
Ana Claudia: UNIP e Prefeitura de São Paulo
Práticas educacionais tecnológicas e inclusivas: produções do Grupo de Pesquisa e Educação Especial e Inclusiva e grupos parceiros
O Grupo de Pesquisa em Educação Especial e Inclusiva (GPEEI) da UFABC tem como objetivo produzir conhecimentos científicos sobre a Educação Especial e Inclusiva. O minicurso visa divulgar os trabalhos científicos e extensionistas desenvolvidos no âmbito do GPEEI e de grupos parceiros, assim como criar condições para a discussão e a instrumentalização dos participantes acerca da Educação Especial e Inclusiva, em uma perspectiva transversal de ensino, desde à educação básica ao superior. O minicurso está estruturado em cinco etapas: 1) Definições sobre Educação Especial e Inclusiva, público-alvo da educação especial e da educação inclusiva, apresentação do histórico, objetivos e funcionamento do GPEEI, grupos parceiros, pesquisadores envolvidos e temas que serão tratados em cada linha de pesquisa, 2) Políticas públicas em educação inclusiva (n=1 projeto), 3) Ensino e aprendizagem na sala de aula inclusiva (n=8 projetos), 4) Formação de profissionais para atuarem na educação inclusiva (n=4 projetos), 5) Atividade prática e discussão sobre o minicurso. Espera-se que o participante seja instruído e instrumentalizado sobre diferentes propostas de atuação da Educação Especial e Inclusiva e consiga atuar como um multiplicador de tais conhecimentos, em seus ambientes de trabalho, vislumbrando a disseminação das práticas inovadoras e tecnológicas educacionais inclusivas.
Santo André - 19/06/18 15h30 até 22h
Priscila Rampazzo
UNICAMP
Problemas de Scheduling: modelagem matemática, métodos de resolução e aplicações
Problemas de Programação da Produção (Scheduling Problems) representam uma classe de problemas de tomada de decisão muito importante na otimização. As áreas de aplicação desta classe de problemas são diversas: indústrias, gerenciamento de processos em um computador, alocação de navios e guindastes em portos, aviação, transporte ferroviário, etc. Podemos otimizar os processos, realizando o planejamento do sequenciamento de tarefas, o que resulta na melhoria do controle do fluxo de produção, cumprindo os prazos de entrega e programando as tarefas de maneira a melhor utilizar os recursos disponíveis.
Adicionalmente, têm
surgido crescente interesse na temática "Indústria 4.0".
A indústria 4.0 engloba estratégias de Programação Matemática, Mineração de Dados, Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina, aplicadas aos processos de produção de empresas e indústrias, com o objetivo de tornar os processos de tomada de decisão mais eficientes.
Com esta motivação, o objetivo do minicurso é apresentar as diferentes classificações para problemas de Scheduling (única máquina, máquinas paralelas, Flow-Shop, Job-Shop, Open-Shop) e suas respectivas modelagens matemáticas. Alguns destes modelos serão resolvidos com a utilização de um solver de Programação Linear (para a obtenção da solução ótima através de métodos exatos) ou tratados através de Algoritmos Heurísticos (métodos alternativos para obtenção de uma solução de qualidade); com discussões e testes sobre as diferentes formas de se tratar cada tipo de problema. Linguagem de Programação adotada no curso será Python (para acessar o material, o usuário precisará de uma conta no Google).
Laboratório L409-2 - Santo André - 19/06 17h até 19h
Priscila Rampazzo é formada em Matemática Aplicada e Computacional, com mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica. Trabalha com aplicações em Pesquisa Operacional e é professora na UNICAMP.
Regina Franchi e Amarildo Aparecido dos Santos
UFABC
Construções Geométricas no espaço tridimensional com uso de software de Geometria Dinâmica.
A utilização de Tecnologias Digitais na Educação tem sido discutida com frequência no meio acadêmico. Defende-se que é importante recurso para a sala de aula, viabilizando ambientes de aprendizagem investigativos, nos quais o aluno é protagonista, explorando temas de Matemática e utilizando os recursos das tecnologias para resolver problemas. Em especial, os softwares de Geometria Dinâmica possibilitam construir e manipular na tela do computador objetos geométricos, alterando posição e medidas, porém mantendo as características básicas da construção e as propriedades do objeto construído. O presente minicurso tem por objetivo geral proporcionar ao participante a familiarização com as ferramentas do Software GeoGebra, específicas para Geometria Espacial, e oportunizar a exploração de situações envolvendo construções geométricas, bem como a discussão das possibilidades desse tipo de atividade para a sala de aula da Educação Básica. Para tanto, serão propostas aos participantes atividades envolvendo construções geométricas específicas. Os resultados individuais serão apresentados e discutidos no coletivo.
Laboratório L409-2 - Santo André - 19/06 15h até 17h
Alexandre Cristovão Maiorano e Tiago Santana de Nazare
Itaú Unibanco
Aprendizado de Máquina
O conceito de modelo de regressão será introduzido a partir dos modelos lineares simples e múltiplo, considerando-se suas métricas de avaliação de desempenho e métodos de estimação dos parâmetros como mínimos quadrados, máxima verossimilhança e gradiente descendente. Também serão apresentados métodos de regularização para modelos lineares e outros tipos de modelos como algoritmos baseados em distâncias, árvores de regressão, redes neurais e o conceito de máquinas de vetores de suporte para regressão. Na segunda parte do curso será discutido o conceito de classificação de dados e apresentados diversos casos onde modelos podem ajudar nessa tarefa. Cobriremos diversas técnicas de aprendizado de máquina comumente usadas para resolver esse tipo de problema. Além disso, abordaremos maneiras comparar modelos de classificação, e assim, escolher o mais apropriado para cada situação.
Sala A 112-0 - Santo André 20/06 15h até 21h
Tiago Santana de Nazare é cientista de dados no Itaú-Unibanco, onde trabalha com processamento de imagens e visão computacional. Possui graduação em Ciências de Computação (2014) pela USP. Atualmente é doutorando em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela mesma instituição, na qual desenvolve pesquisa na área de visão computacional. Participou de intercâmbio na Universidade do Porto (2013) e na Universidade de Roma (2016).Alexandre Maiorano é cientista de dados do Centro de Excelência em Big Data Analytics do Itaú-Unibanco. Possui Graduação em Estatística (2012) e Mestrado em Estatística (2014) pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é aluno de Doutorado do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (ICMC - USP/DEs - UFSCar), cujo tema de pesquisa é a modelagem do tempo até evento utilizando variáveis dependente do tempo. Durante a graduação participou como bolsista do Projeto Perfil - DEs/UFSCar, foi Diretor Jurídico da Empresa Júnior de Estatística (EJE) e pesquisador do Centro de Estudos do Risco - USP/UFSCar.
Workshops
Cristiane Maria Sato (organizadora), Mirtha Lina Fernández, Carla Lopes Rodriguez, Denise Goya, Rafaela Vilela da Rocha Campos, Debora Maria Rossi de Medeiros
UFABC
Mulheres na Computação: os desafios da carreira
A Revelo é uma plataforma de recrutamento especializada onde profissionais de carreiras tecnológicas -Desenvolvimento de Software, Marketing Online, Business Intelligence, Data Science, Design UX/UI, etc.- são pré-selecionados e conectados com empresas. Por isso, tem acesso a uma massa de dados que contemplam todo o processo seletivo: da candidatura à proposta salarial, passando pelas entrevistas e concluindo-se na contratação. A palestra apresenta um retrato da representação dos gêneros feminino e masculino durante a busca de emprego baseado no comportamento dos mais de 100 mil candidatos e 18 mil ofertas feitas por empresas na plataforma. Algumas das realidades abordadas serão comportamento, pretensão salarial e ofertas e aceites salariais comparando o que acontece com homens e mulheres.
A nova geração troca 4x de trabalho até os 32 anos. Com o aumento da migração dos colaboradores dentro das empresas, criar um ambiente que gere o orgulho de pertencer tem sido chave nas empresas de Tecnologia. Além disso, colaboradores engajados são cinco vezes mais propensos a recomendar a empresa e a recomendar uma inovação. Conheça como as empresas monitoram engajamento e quais os desafios das mulheres em Tecnologia dentro das empresas.
Convidadas da Roda de Conversa
Adriana Barbosa, Vaipe
Formada em administração pela FGV | EAESP e Mestranda da FEA-USP. Fundadora e CEO da Vaipe - plataforma de RH digital listada como uma das Startups que estão revolucionando o setor. Fundadora e ex-CEO da payleven (exit), foi parte do time fundador da Mobly, Gerente Financeira do Grupo Ibmec e consultora da A.T. Kearney. Nesses contextos, foi responsável por estruturar equipes de alta performance com aplicação de metodologias ágeis de Gestão em contextos de Transformação Digital (Produto e Tecnologia), geração de receita (Comercial e Marketing) e eficiência operacional (Financeiro, BI, Operações, Logística e Relacionamento com Cliente).
Adriana Ferreira
Graduação em Relações Internacionais, com ênfase em Negociações Internacionais pela Universidade Anhembi Morumbi. Sempre teve como foco o papel da liderança feminina em pontos sensíveis de contextos multiculturais. Atuou por anos em projetos de internacionalização de empresas, sempre em parceria com investidores, o que estreitou seu contato com o mercado de tecnologia e startups em ascensão. Foi nesse ambiente que encontrou um desafio: a participação feminina no mercado da tecnologia. E hoje como Gerente de Contas na Revelo, entende que a oportunidade de expor dados reais que provoquem questionamentos de igualdades de gênero faz parte da sua missão.
Liria Sato, POLI/USP
Graduação em EESC pela Universidade de São Paulo, mestrado em Engenharia Eletrônica e Computação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica e doutorado em Engenharia Elétrica pela USP. Professora Associada do departamento de Engenharia da Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica, da USP e Revisora de projetos de fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Debora Maria Rossi de Medeiros, CMCC/UFABC
Graduação em Ciências de Computação pela Universidade de São Paulo e doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo. Professora Adjunta da Universidade Federal do ABC. Chefa da Divisão de Inteligência Estratégica de InovaUFABC.
Camila Sass, BCC/UFABC
Cursando o Bacharelado em Ciência da Computação e fundadora do grupo Mulheres na Computação da UFABC. Estagiária na área de desenvolvimento Web na startup BossaBox.
Sala A 112 - Santo André - 18/06 16h30 até 18h30
Dra. Danielle Alves Ianzer, Dr. Eduardo Alho, Dr. Marcelo Batistuzzo, Dr. Orestes Vicente Forlenza, Dr. Tiago Abrão Setrak Sowmy
Demandas científicas e tecnológicas na investigação e tratamento das doenças neurológicas
O workshop reunirá pesquisadores de desordens que acometem o Sistema Nervoso Central. Os participantes terão a oportunidade de interagir com especialistas envolvidos na investigação do Parkinson, Alzheimer, Esclerose Múltipla, AVC e Transtorno Obsessivo Compulsivo que apresentarão e discutirão as lacunas científicas e tecnológicas para o desenvolvimento de intervenções mais eficazes.
A doença de Parkinson é caracterizada pela degeneração de neurônios produtores de dopamina, presentes na região da substância negra. A perda dos neurônios dopaminérgicos afeta os movimentos e outras funções de maneira progressiva. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que o Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo. A estimativa é de que 0,3% da população mundial tenha diagnostico de Parkinson. No Brasil, devido a falta de estudos e coleta de dados, numero de casos são baseados em dados mundiais. Desde 2010, o número de 200 mil casos no país vem sendo divulgado, sem atualizações. Atualmente, acredita-se que esse número de casos pode ter sido mais que duplicado. Apesar do Parkinson estar associada à pessoas idosas e ao tremor, a doença também pode acometer pessoas com idade inferior a 45 anos, referida como Doença de Parkinson de Início Precoce. Além do tremor, outros sintomas motores e não motores fazem parte do quadro clinico. A diversidade de sintomas e a forma diferenciada de apresentação e evolução da doença entre os pacientes, dificulta o diagnóstico e por consequência o tratamento. Apesar da levodopa ainda ser considerada o tratamento ouro na doença de Parkinson, outras terapias disponíveis auxiliam no controle da doença. Mesmo assim, é grande o esforço de cientistas para o entendimento da fisiopatologia, bem como, desenvolvimento de novas terapias farmacológicas, intervenções cirúrgicas, procedimentos e terapias afim de controlar e minimizar as dificuldades decorrentes dos sintomas e assim melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Abordagem de conceitos básicos sobre Acidente Vascular encefálico para a compreensão dos avanços tecnológicos no diagnóstico e tratamento das condições associadas aos acidentes vasculares encefálicos na fase aguda e crônica (como dor, distonia, déficits motores e de fala) mostrando a aplicação de neuromodulação elétrica e mágnética(DBS, TMS) e interface cérebro máquina.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno psiquiátrico que acomete de 1-3% da população, com igual taxa de proporção entre os sexos. O TOC não apresenta diferenças de prevalência em relação à faixa etária ou classes sócio-econômicas. As formas de tratamento convencionais (e estabelecidas com maior nível de evidência) são a terapia cognitivo-comportamental e os inibidores seletivos de receptação da serotonina. Porém, em até aproximadamente 40% dos casos, os pacientes não respondem aos tratamentos convencionais. Outras modalidades, com menor nível de evidência, incluem outras abordagens psicoterápicas (psicodinâmicas), técnicas de relaxamento e meditação (como yoga e mindfulness), técnicas de neuroestimulação (como estimulação transcraniana por corrente contínua e estimulação magnética transcraniana) ou neurofeedback. Nos casos de pacientes refratários, técnicas cirúrgicas podem ser empregadas, tais como a estimulação cerebral profunda, a radiocirurgia por raios gamma ou termolesões por radiofrequência.
Estudos de redes neurais em Resting State realizados através de fMRI mostram haver correlação da conectividade cerebral e o status neuropsicológico de pacientes em diversas doenças neurológicas. Atualmente, aventa-se a possibilidade de utilizar estes achados obtidos em pacientes com Esclerose Múltipla como biomarcadores de sua funcionalidade cognitiva
Sala B-A002-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 15h até 19h
Danielle Alves Ianzer é graduada em Ciências com habilitação em Química (bacharel) pela Faculdade Osvaldo Cruz - SP. Obteve os títulos de mestre e de doutor em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Fez pós-doutorado no Laboratório de Hipertensão - UFMG, no Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada - IBu (2009-2012) com período no Department of Neurological Surgery da Oregon Health and Sciences University, USA e no Laboratório de Fisiologia Cardiovascular - UFOP. Idealizadora do projeto Vibrar com Parkinson. Ministra palestras sobre suas experiências de vida, pós diagnóstico e informações sobre Parkinson. Eduardo Alho é médico formado pela FMABC, neurocirurgião pela FMUSP com doutorado na Universidade de Würzburg (Alemanha) e pós-doutorado na FMUSP em correlação entre imagens de ressonância magnética de alta resolução com histologia. Marcelo Batistuzzo é professor do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da PUC-SP. Atua como pesquisador do Programa Espectros do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (PROTOC) do Instituto de psiquiatria do HC, onde é o coordenador do grupo de neuropsicologia e mantém linhas de pesquisa em neuropsicologia e neuroimagem. Orestes Vicente Forlenza é graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com Residência Médica em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da FMUSP. Mestrado e Doutorado pelo Programa de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Especialização em Psiquiatria Geriátrica pela Universidade de Londres (Institute of Psychiatry, Section of Old Age Psychiatry) (1996-1997). Professor Livre Docente pela FMUSP e associado do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, exercendo atividades de assistência, ensino e pesquisa com enfoque em Psiquiatria Geriátrica e Neurociências. Tiago Abrão Setrak Sowmy é neurologista formado pelo HC/FMUSP (2010) e graduado em medicina pela FMUSP (2005), atualmente cursa mestrado no Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein (2017).
Profa. Dra. Maria Teresa Carthery-Goulart e Profa. Dra. Raquel Vecchio Fornari (Organizadoras), Cristina Vecchio, Edson Silva, Felippe Medeiros, Filipe Sena, Gabriela Serafini, João Hélio de Moraes, Regina Fernandes
Maria Teresa e Raquel Vecchio: UFABC
Cristina Vecchio, Edson Silva, Gabriela Serafini: W2
João Hélio de Moraes: Tecer Comunicação
Regina Fernandes: CAOE Educacional
Filipe Sena: aluno de graduação USP
Felippe Medeiros: doutorando na University of London
[e]phi ciência: Autoconhecimento e cognição, caminhos para reaprender a aprender
O workshop tem como objetivo principal apresentar fundamentos teóricos sobre Memória e Aprendizagem sob o enfoque das Neurociências.
Para isso, nossa oficina teórico-prática visa a:
(1) promover o autoconhecimento e o “gosto” por aprender, relacionando-os a conceitos de cognição e memória – aquisição e retenção de informação.
(2) Discutir a importância de foco e motivação para aprimorar a aquisição do conhecimento.
(3) Divulgar técnicas que apoiem a organização da rotina de estudos, o autoconhecimento e o acompanhamento da aprendizagem (reaprendendo a aprender).
(4) Praticar o uso de ferramentas e aplicativos adequados a cada perfil de estudante.
Sala A 111-0 - Santo André - 20/06 15h30 até 19h30
Competições
Guilherme Augusto Nagib
Aluno de graduação da UFABC
NeuroRACE
O NeuroRACE é um jogo de perguntas e respostas, que estimula a utilização de conhecimento, criatividade e desinibição. Os participantes são alocados em 2 grupos, que competirão entre si. O grupo vencedor é o que chegar primeiro a linha de chegada (fim do tabuleiro).
Sala B-A005-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 15h até 18h
Equipe de professores da UFABC
Maratona de Programação - Prof. Dr. André Balan
Competição baseada na Maratona de Programação da Sociedade Brasileira de Computação. Equipes formadas por três pessoas terão 2 horas para resolver problemas computacionais. As equipes com maior número de problemas resolvidos serão premiadas. Esta competição será realizada como uma homenagem ao Prof. Dr. André Guilherme Ribeiro Balan, divulgador e técnico de equipes da UFABC em maratonas de programação.
Laboratório A1-L101-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 17h até 19h
Mesas-redondas
Ismar Frango Silveira (Mackenzie)
Juliana Glasser (Carambola)
Inovação, Diversidade e Impacto Social
Nessa mesa será abordado o olhar o mercado e da academia na temática de "Inovação, Diversidade e Impacto Social", ou seja, como o mercado pode inovar considerando a diversidade e como a academia pode contribuir na formação do cidadão que pensa na inovação mas que também considera o impacto social. Após as explanações dos dois conferencistas haverá um momento de discussão sobre o tema com a participação do público.
Sala A 111-0 - Santo André - 18/06 19h até 21h
Diego Sousa de Oliveira
(Bacharelado em Matemática)
Joselisa Paiva
(Bacharelado em Neurociência )
Gustavo Tondinelli
(Licenciatura em Matemática )
Alexandre Heideker
(Bacharelado em Ciência da Computação )
Marina Emerick
(Bacharelado em Neurociência )
Thaís Conconi
(Licenciatura em Matemática )
Priscila Leal da Silva
(Bacharelado em Matemática )
Denilson Pereira
(Bacharelado em Ciência da Computação )
Fabio Lanza
(Bacharelado em Ciência & Tecnologia)
Egressos da Computação, Matemática e Neurociências: Percurso na UFABC e inserção no Mercado
Nesse painel alunos egressos da UFABC dos cursos de Bacharelado em Computação, Matemática e Neurociência e Licenciatura em Matemática irão explanar sobre sua trajetória na UFABC, sua inserção no mercado ou na academia, e como o projeto diferenciado da UFABC contribuiu ou dificultou a trajetória, dentro e fora da UFABC. Após as explanações haverá um momento de conversa com o público para perguntas e respostas.
Sala B-A001-SB - São Bernardo do Campo - 21/06 19h até 20h30
Gustavo Tondinelli, graduado em Licenciatura em Matemática pela UFABC - Universida Federal do ABC (2017). Atualmente, atuando nos Colégios Singular e Ábaco como professor, e freelancer pela FTD Educação, em resoluções de vestibulares online/preparação de simulados. Está iniciando sua complementação em Pedagogia. Alexandre Heideker, graduado em Ciência da Computação pela UFABC - Universidade Federal do ABC (2011), Mestre em Engenharia da Informação pela UFABC (2016). Fundou a empresa CRIO Digital em 1994 onde atualmente faz parte do conselho administrativo. Desde 2016 é aluno de doutorado em Engenharia da Informação na UFABC. Joselisa Paiva, bacharela em C&T (2013) e em Neurociência (2017). Mestra em Neurociência & Cognição pela UFABC (2015), atualmente é doutoranda em Ciências da Saúde no Hospital Israelita Albert Einstein, envolvida em pesquisas de neuroestimulação e de neuroimagem no Instituto do Cérebro. Fabio Lanza, Graduado em Bacharel em Ciencias e Tecnologia pela UFABC - Universidade Federal do ABC (2011) com enfase em Ciências da Computação. Atualmente cursando mestrado em Cybersecurity na Università di Pisa e trabalhando na General Electric em Florenca Italia na funcao de Regional Chief Technology Officer. Denilson Pereira Filho, graduado em Ciência da Computação pela UFABC - Universidade Federal do ABC (2017). Atualmente atuando na empresa VST Sistemas - São Paulo - SP - na função de Analista de Sistemas. Marina de Oliveira Emerick, graduada em Ciência e Tecnologia e em Neurociência pela UFABC - Universidade Federal do ABC (2017 e 2018 respectivamente). Atualmente, atuando na empresa Natura Inovação e Tecnologia de Produtos Ltda – por meio do Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial (Parceria CNPq-IEL), na função Trainee II, cujo projeto visa desenvolver e disponibilizar metodologias inovadoras para ampliação da experiência sensorial. Thaís Conconi Silva, graduada em Ciência e Tecnologia e em Licenciatura em Matemática pela UFABC (2011), mestre em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática (UFABC) e Doutoranda em Ciências Humanas e Sociais (UFABC). Leciona matemática na Prefeitura de Santo André para a Educação de Jovens e Adultos. Priscila Leal da Silva, Bacharel em Ciência e Tecnologia (2011), Bacharel em Matemática pela UFABC (2013) e Doutora em Matemática pela UFABC (2016). Diego Sousa de Oliveira, graduado no Bacharelado em Matemática pela UFABC - Universidade Federal do ABC em 2017. Atualmente, atuando no curso de Mestrado em Matemática na UFABC - Universidade Federal do ABC, ingresso em 2018.