O Bom Viver ou conhecido Sumak Kawsay Ninchik, na língua indígena quéchua, traz uma ruptura epistemológica-política para o pensar e sentir o que no mundo ocidental conhecemos como “desenvolvimento”, direito à autodeterminação dos povos ou direito á diferença. Nesse sentido, é importante a valorização e conhecimento sobre os múltiplos sentidos do Bom Viver para os povos indígenas no mundo, já que estes mantêm uma harmonia com a natureza, cuidado e defesa dos seus territórios e com os seres que habitam na Mãe Terra ou Pachamama. A aula tem por objetivo refletir sobre o Bom Viver dos povos indígenas na América Latina, as suas contribuições e os desafios que eles enfrentam hoje em dia.
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