A Guiné-Bissau é pequena pelo tamanho, mas grande pela fama. Afinal, foi o primeiro país a tornar-se independente entre os PALOP*. Com a união de suas diversidades linguísticas e culturais, depois de uma luta sangrenta de 11 anos, lideradas por Amílcar Cabral e demais camaradas do PAIGC, a Guiné-Bissau tornou-se independente do jugo colonial português em 24 de setembro de 1974. Os guineenses, dentro de suas diversidades, estão sempre unidos principalmente por meio de Siko, Tina, Kriol e Ngumbê, na construção de seus progressos de GUINEENDADE.
*Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)
Amílcar Cabral (1924-1973) foi o pai das nacionalidades guineense (Guiné-Bissau) e cabo-verdiana (Cabo Verde). Nascido na antiga Guiné-Portuguesa (atual Guiné-Bissau), filho de pais cabo-verdianos, Cabral foi um dos maiores líderes políticos e intelectuais que lutaram contra as forças opressoras nas colônias europeias em África, nas Américas e na Ásia. Dentre seus camaradas internacionais de luta, destaca-se o intelectual pedagogo brasileiro Paulo Freire, patrono da educação brasileira, com quem trocaram muitas cartas sobre as estratégias de luta e sobre o papel da cultura na educação.
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