Escritora, terceiro-mundista, feminista, chicana, lésbica, queer, mágica, esquerdista, Gloria E. Anzaldúa (1942-2002) nos desafia a escrever partindo do desconforto de não pertencer a lugar nenhum, reconhecendo que uma escrita que junte realidade social em que vivemos, com nossa história, economia e visão, tem poder. Neste espaço de formação, pretendemos então refletir sobre a sua proposta, discutir o que há de queer/cuir na sua proposta e por fim rendermo-nos às suas provocações em exercícios de escrita. Este evento é organizado por estudantes vinculados à CEPT junto do Núcleo de Estudos de gênero Esperança Garcia @neg.ufabc no contexto da disciplina Diálogos interdisciplinares – Género, ministrada por Bruna Mendes. @bruvismv
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